Translate

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

( PASSO 2 /CAPÍTULO 5) Retorno Para a Sanidade – Lucas 15.11-24


         Na progressão natural da adicção, a vida se degenera. De uma forma ou de outra, muitos de nós um dia acordamos e percebemos que estamos vivendo como um animal. O quanto isto está acontecendo depende da natureza da nossa adicção.  Alguns de nós podemos estar vivendo como animais em termos de nosso ambiente físico. Outros talvez sejamos escravos de nossas paixões animais; emoções tão fortes, que desumanizam a nós e a outros.

            Um jovem pediu a sua herança antecipadamente e saiu de casa. Quando ficou sem dinheiro, as mulheres eram somente uma lembrança e a “euforia” já havia acabado, foi obrigado a apascentar porcos para ganhar a vida a duras penas. Quando já estava tão faminto a ponto de ter inveja da comida dos porcos, entendeu que tinha um problema. “Caindo em si, ele pensou: ‘Quantos trabalhadores do meu pai tem comida de sobra, e eu estou aqui morrendo de fome! Vou voltar para a casa do meu pai...’Então sau dali e voltou para a casa do pai. – Quando o rapaz ainda estava longe de casa, o pai o avistou. E, com muita pena do filho, correu, e o abraçou, e beijou.” (Lucas 15.17,20)

            O fato de termos a capacidade de reconhecer a nossa vida como algo degenerado ou demente demonstra que há esperança de uma vida melhor. Lembramo-nos dos tempos em que a vida era boa e desejamos que volte a ser assim. Quando nos voltarmos para Deus, que é suficientemente poderoso para nos ajudar a construir algo melhor, descobriremos que o seu poder pode nos devolver a sanidade.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

( PASSO 2 /CAPÍTULO 4) Recuperação pela Fé – Lucas 8.43-48



A fé é a chave para trabalhar o segundo passo com sucesso. Para alguns de nós, a fé chega facilmente. Para outros, especialmente se experimentamos a traição, pode ser mais difícil. Às vezes, pensamos que devemos esgotar todos os nossos recursos tentando superar a nossa “enfermidade” aditiva antes de nos arriscar a crer em um Poder superior.

            Quando Jesus viveu na Terra, era tão conhecido pelo seu poder de cura, que multidões de enfermos o seguiam constantemente. Um dia, “chegou uma mulher que fazia doze anos que estava com uma hemorragia. Ela havia gastado com os médicos tudo o que tinha, mas ninguém havia conseguido curá-la. Ela foi por trás de Jesus e tocou na barra da capa dele, e logo o sangue parou de escorrer... Aí Jesus disse: ‘Minha filha, você sarou porque teve fé! Vá em paz,’”  (Lucas 8.43-44,48)
 
 Para alcançar a recuperação, devemos seguir o exemplo dessa mulher. Não podemos nos dar ao luxo de ficar esperando “curas” e evitar uma ação deliberada por falta de fé. Talvez tenhamos vivido com a nossa enfermidade por muitos anos, gastando os nossos recursos em “curas” que são prometidas, mas sem obter resultados. Quando pudermos crer em Deus, o Poder superior a nós, e ter a fé para assumir a nossa própria recuperação, encontramos o poder curador que estamos buscando.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

( PASSO 2 /CAPÍTULO 3) Escravidão Interior – Marcos 5.1-13



            Quando estamos sob a influência da nossa adicção, o seu poder parece ter uma força sobrenatual. Talvez possamos desistir da vida e lançar-nos em comportamentos autodestruutivos com uma impulsividade imprudente. Talvez as pessoas tenham desistido de nós. Talvez se distanciem como se já estivéssemos mortos. Tanto se a nossa “insanidade” for auto-induzida como se tem uma origem mais sinistra, há um poder diposto a nos devolver a sanidade e a integridade.

            Jesus ajudou um homem que agia como um louco. “O homem vinha do cemitério, onde estava morando. Ninguém conseguia prendê-lo, nem mesmo usando correntes. Muitas vezes já tinham amarrado as suas mãose os seus pés com correntes de ferro, mas ele quebrava tudo, e ninguém consguia dominá-lo. Passava os dias e as noites nos montes e entre os túmulos, gritando e es ferindo de propósito com pedras”(Marcos 5.3-5).

Jesus foi ao cemitério e avaliou a situação. Ele tratou com as forças das trevas que afligiam o homem e lhe devolveu o juízo. Depois, o enviou para a sua casa para que contasse aos seus amigos o que Deus havia feito por ele.

            Talvez tenham ido tão longe em nossa adicção que quebramos todas as cadeias. Lutamos para ser livres do controle da sociedade e dos nossos amados. Somente para descobrir que a nossa escravidão não vem de fontes externas. Toda a esperança parece perdida, mas, onde ainda há vida, ainda há esperança. Deus pode tocar a nossa insanidade e nos devolver o juízo perfeito.

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

MÚSICA DA SEMANA ( HOMENAGEM AO DIA DOS PAIS )


Meu Pai, Meu Amigo

Cristina Mel

Eu tenho um amigo que sempre está comigo
Presente do bondoso criador
Eu tenho um amigo, fiel, companheiro
Exemplo verdadeiro de amor
No dia em que eu nasci, ele já estava ali
Me recebendo nos braços da família
Eu não sabia de nada, mas ele já me amava
E me ofertava a sua companhia
Meu pai, meu amigo (meu pai)
Fiel, companheiro
Exemplo verdadeiro para mim (pra mim)
Meu pai, meu amigo (meu amigo)
Fiel, companheiro
Exemplo verdadeiro para mim
Sua vida me conduz
Aos braços de Jesus
A quem eu amarei até o fim
Eu tenho um amigo
Fiel companheiro
Exemplo verdadeiro de amor.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

( PASSO 2 /CAPÍTULO 2) Nós Não Somos Deus – Daniel 4.19-33


Na sua ápoca, Nabucodonosor, rei da antiga Babilônia, foi a autoridade mais poderosa sobre a face da Terra. Ele acreditava que era um deus e exigia ser adorado. Por meio de Daniel, Deus dissa para ele. “E agora vou dar a explicação. Este sonho trata da sentença do Deus Altíssimo conto o senhor, ó rei: O senhor será expulso do meio dos seres humanos e ficara morando com os animais selvagens... até que o senhor reconheça que o Deus altíssimo domina todos os reinos do mundo e coloca como rei o homem que ele quer.”(Daniel 4.24-25)

            Aconteceu exatamento como Daniel havia explicado. No fim do período de isolamento, Nabucodonosor disse:... “eu olhei para o céu, e o meu juízo voltou”. Aí agradeci ao Deus Altíssimo e dei louvor e glória àquele que vive para sempre... Logo que o meu juízo voltou   – continuou Nabucodonosor – eu recebi outra vez a minha honra, a minha majestade e a glória do meu reino,... com mais poder do que antes. Portanto, eu, o rei Nabucodonosor,  agradeço ao Rei do céu e lhe dou louvor e glória. Tudo o que ele faz é certo e justo, e ele pode humilhar qualquer pessoa orgulhosa.” (Daniel 4.34-37)

            Nós não somos Deus; nós temos de prestar contas a Deus, que é um poder maior. Esse poder superior pode curar nossas “loucuras” e recuperar nossa vida para se até melhor do que era antes do nosso período de “insanidade”. Deus fará isso somente se entrengarmos nossa vida a Ele.

( PASSO 2 /CAPÍTULO 1) Procura Incessante – Jó 14.1-6


PASSO 2

Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade.

            Algo que poderia tornar difícil crer em Deus é que, frequentemente, a vida parece injusta. Não pedimos para nascer em uma família disfuncional! Não emitimos qualquer opinião quanto aos maus tratos e às injustiças que sofremos! Não escolhemos a nossa predisposição para a adicção. Entretanto, somos responsabilizados por coisas que nem mesmo podemos controlar. Com isso , fica difícil voltar a Deus como o Poder que pode restaurar a nossa sanidade. Deus parece pouco racional nas suas exigências.

            Jó conheceu esses sentimentos. Em meio ao seu sofrimento, manifestou: “Todos somos fracos des o nascimento; a nossa vida é curta e muito afitada. O ser humano é como a flor que se abre e logo murcha; como uma sombra ele passa e desaparece. Nada somos; então por que nos dás atenção?E quem sou eu para que me leves ao tribunal? O ser humano, que é impuro, nunca produz nada que seja puro.” (Jó 14.1-4) Essas são boas perguntas que a maioria de nós formulamos de uma forma ou de outra maneira. Jó persistiu no seu questionamento porque, no íntimo, cria que Deus era bom e justo, embora a vida não fosse assim. Jó foi sincero com as susas emoções e perguntas, mas nunca deixou de procurar Deus.
            Existe uma boa resposta à pergunta de Jó, a qual satisfará o nosso coração e a nossa mente. Entretanto, tal resposta somente será encontrada por quem estiver disposto a passar pela dor e pela injustiça da vida e a continuar procurando Deus. Aquele que o buscar o encontrará. Além disso, nos braços amorosos do Senhor encontrará também as respostas que procura .

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

( PASSO 1 /CAPÍTULO 7) O Paradoxo da Impotência – 2 Cor. 4.7-10


Talvez tenhamos medo de confessar que precisamos de força e que a nossa vida já está sem controle. Se reconhecêssemos que somos impotente, por acaso não nos sentiríamos tentados a nos render completamente na luta contra a nossa adicção? Parece que não  há sentido em confessar a nossa impotência e, mesmo assim, encontrar o poder para seguir adiante. Trataremos desse paradoxo quando passarmos pelos Passos Dois e Três.
            A vida está repleta de paradoxos. O apóstolo Paulo nos diz: “Porém nós que temos esse tesouro espiritual somos como potes de barro para que fique claro que o poder supremo pertence a Deus e não a nós. Muitas vezes ficamos aflitos, mas não somos derrotados. Algumas vezes ficamos em dúvida, mas nunca ficamos desesperados.” (2 Cor. 4.7-8)
            Essa ilustração mostra um contraste entre um tesouro precioso e o singelo recipiente no qual esse tesouro está guardado. O poder vivente derramado na nossa vida do alto é o tesouro. O nosso corpo humano, com todos os seus defeitos e fraquezas, é o pode de barro. Como seres humanos, comos imperfeitos.

            Quando reconhecermos o paradoxo da impotência, poderemos sentir bastante alívio. Não temos de ser fortes sempre ou fingir que somos perfeitos. Podemos viver uma vida de verdade, com as suas lutas diárias, com um corpo humano assediado por fraquezas e, ainda, encontra o poder do alto para seguir adiante sem estar angustiados nem desesperados.

quinta-feira, 31 de julho de 2014

( PASSO 1 /CAPÍTULO 6) A Mudança No Tempo Certo – Atos 9.1-9


            Há momentos importantes na vida que podem mudar o nosso destino. Com frequência, são momentos em que nos sentimos confrontados com a nossa impotência diante dos acontecimentos da nossa vida. Esses momentos podem nos destruir ou arrumar para sempre a nossa vida numa direção melhor.
           
Saulo de Tarso (depois chamado Paulo; veja Atos 13.9), viveu um desses momentos. Depois da ascensão de Jesus, Saulo assumiu a tarefa de deixar o mundo sem cristãos. Enquanto ia no caminho para Damasco a fim de cumprir a sua missão, “de repente uma luz que vinha do céu brilhou em volta dele. Ele caiu no chão e ouviu uma voz que dia: ‘Saulo, Saulo, por que me persegue?... Eu sou Jesus, aquele que você persegue. Mas levante-se, entre na cidade, e ali dirão a você o que deve fazer’. Saulo se levantou do chão e abriu os olhos, mas sem poder ver nada. Então eles o pegaram pela mão e o levaram para Damasco. Ele ficou três dias sem poder ver e durante esse dias não comeu nem bebeu nada.” (Atos 9.3-6, 8-9)

            De repente, Saulo foi confrontado com o fato de que a sua vida não era tão perfeita como ele havia pensado. A autojustifica-ção tinha sido a sua marca registrada. No entanto, ao abandonar as usas ilusões de poder, ele se transformou em um dos homens mais poderosos que já existiu: o apóstolo Paulo. Quando somos confrontados com a verdade de que a nossa vida não está sob o nosso controle, é hora de decidir. Podemos continuar negando essa verdade enos apegando à autojustiça ou podemos encarar o fato de que estivemos cegos diante de alguns assuntos importantes. Se estivermos dispostos a ser quiados para a nossa recuperação e para uma maneira  nova de viver, então encontraremos o verdadeiro poder.

( PASSO 1 /CAPÍTULO 5) Impotentes Como as Crianças – Marcos 10.13-16


Para muitos de nós que estamos em processo de recuperação, as lembranças da infância estão cheias de medos porque nos sentíamos indefensos. Se fomos criados em uma família fora de controle, na qual descuidavam de nós, avusavam ou nos expunham à violência domésstica e a um comportamento disfuncional, o pensamento de impotência pode ser aterrador. Talvez até tenhamso prometido nunca mais ser tão vulneráveis como quando éramos crianças.
            Jesus nos diz que, para entrar no Reino de Deus, devemos ser como crianças, e isso incui ser impotentes. Ele disse: “Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem não receber o Reino de Deus como uma criança nunca entrará nele.”(Mc 10.15)
            Em qualquer sociedade, as crianças são os membros mais dependentes. Não têm nenhum poder natural para se autoproteger; não têm meior para garantir que a sua vida seja segura, cômoda e satisfatória. As crianças pequenas são particularmente dependentes do amor, dos cuidados e da proteção de outros nas susas necessidades mais básicas. Elas precisam chorar, mesmo que nem saibam exatamente do que é que necessitam. Precisam confiar sua vida a alguém que é mais poderoso que elas e têm a esperança de que serão ouvidas e cuidadas com amor.

            Se queremos curar a nossa vida, nós também temos de admitir que somos verdadeiramente impotentes. Isso não significa que tenhamos de nos transformar outra vez em vítimas. Reconhecer a nossa impotência é uma apreciação franca da nossa situação na vida e um passo positivo para a recuperaçào.

( PASSO 1 /CAPÍTULO 4) Esperança em Meio ao Sofrimento - Jó 6.2-13


Há ocasiões em que nós ficamos tão confusos e tão dominados pela dor em nossa vida, que chegamos a desejar a morte. Não importa o que fazemos, nós somos impotentes para mudar as  coisas para melhor. O peso do sofrimento e da tristeza parece pesado demais para ser suportado. Não podemos entender por que nosso coração não para e não permite a morte nos liberar.
            Jó sentia-se assim. Ele havia perdido tudo, mesmo tendo ele vivido uma vida correta. Seus dez filhos estavam mortos. Ele havia perdido seus negócios, seus bens e sua saúde. E tudo isso aconteceu numa questão de dias! Só lher restarm uma mulherde língua muito afiada para instigá-lo contra Deus e três amigos que o acusavam como responsável da sua própria desgraça. Jó clamava: “Ah! Se a minha desgraça e os meus sofrimentos fossem postos numa balança, com certeza pesariam mais do que a areia do mar... Ah! Se Deus me desse o que estou pedindo! Ah! Se Deus respondesse à minha oração! Então ele me tiraria a vida; ele me atacaria e acabaria comigo! Onde estão as minhas forças para resistir? Por que viver, se não há esperança? Será que sou forte como a pedra? Será que o meu corpo é de bronze? Não sou capaz de me ajudar a mim mesmo, e não há ninguém que me socorra.” (Jó 6.2-3, 8-9, 11-13)
            Jó não sabia que o fim de sua vida seria ainda muito melhor do que o seu começo.
            “O Senhor abençoou a última parte da vida de Jó mais do que a primeira... E morreu bem velho.” (Jó 42.12, 17) Mesmo quando somos pressionados e parece que a morte é certa , ainda há esperança de que a nossa vida muda. Devemos lembrar: a vida pode ser boa novamente!

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

( PASSO 1 /CAPÍTULO 3) Um Começo Humilde – 2 Reis 5.1-15


Pode ser muito humilhante admitir nossa impotência, especialmente se somos usados a fim de manter-nos sob controle. Podemos ser fortes em algumas áreas de nossa vida, mas perder o controle sobre comportamentos compulsivos. Se nos recusamos admitir nossa impotência, podemos perder tudo. Essa parte impossível de ser manejada em nossa vida pode infestar e destruir tudo mais.
            As experiências do comandante do exército da Síria, chamado Naamã, ilustram a veracidade do que foi dito acima. Ele era uma figura militar e política poderosa, homem rico, de relevante posição e poder. Ele portava lepra, que ameaçava provocar a perda de tudo quanto estimava. Leprosos eram marginalizados de suas famílias e da sociedade. No fim das contas, sofriam morte lenta, dolorosa e desgraçada.
            Naamã ouviu a respeito de um profeta em Israel que poderia curá-lo. Encontrou o profeta, e o profeta lhe disse que, para ser curado, devia mergulhar sete vezes no rio Jordão. Naamã ficou distante, esperando que seu poder lhe proporcionasse cura instantânea e fácil. No fim, entretanto, reconheceu sua impotência, seguiu as instruções e recuperou-se completamente.

            Nossas “doenças”são tão ameaçadoras como a lepra do tempo de Naamã. Elas nos separam lentamente de nossa família e encaminham à destruição tudo que nos é importante. Não há cura instantânea ou fácil. A única resposta consiste em admitir nossa impotência, humilhar-nos e submeter-nos ao processo que poderá nos recuperar.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

26 razões para não ver pornografia


As seguintes consequências são o que acontece quando um cristão vê pornografia. A lista cobre uma grande área dos resultados negativos que a pornografia tem sobre um homem que é seguidor de Jesus.

1. Alienação de Deus. Você não mais se sente próximo de Deus. Você não experimenta o poder de Deus. Você não mais tem a alegria de sua salvação.

2. Cega você para as consequências. Temporariamente te desliga da sua caminhada com Deus, de seus relacionamentos com sua esposa, seus filhos e outros. Te cega sobre o que te acontecerá espiritual, física, emocional, mental, social, vocacional e relacionalmente.

3. Cria expectativas irrealistas. Os homens começam a pensar que toda mulher deveria se parecer com aquelas e que esse tipo de relação é como seu relacionamento com sua esposa deve ser.

4. Distorce sua visão do sexo. A pornografia te faz acreditar que o sexo é somente para o prazer do homem e que as mulheres são simplesmente objetos a serem usados, ao invés de criações de Deus que devem ser honradas e respeitadas.

5. Nunca é o bastante. A pornografia tem um efeito crescente. Como uma droga, você precisa de mais e mais para satisfazer a lascívia. Ela te leva rapidamente a um caminho de destruição e para bem longe da paz, alegria, e relacionamentos saudáveis.

6. Liberdade sobre o que você pensa e faz é perdida. Você se torna escravo de seus pensamentos pecaminosos que levam a atos pecaminosos.

7. A culpa depois que você vê pornografia. Mas a culpa não é o suficiente para te prevenir de fazer na próxima vez.

8. A sexualidade saudável é obscurecida pela pornografia. Sexo saudável é somente o sexo marital, que inclui sexo regular, sexo altruísta e sexo amoroso.

9. Te isola e faz você se sentir totalmente sozinho e como o único que luta contra a pornografia e a lascívia.

10. Ameaça seu relacionamento com sua esposa ou futura esposa (se você é solteiro), seu testemunho de Jesus Cristo, e tudo em sua vida que é importante para você. Você põe tudo isso em risco pela pornografia.

11. Te mantém em um ciclo de autodestruição. A pornografia parece medicar a dor em sua vida, mas somente adiciona mais dor à dor. A pornografia te leva a fazer coisas que você nunca pensou que faria. O pecado te levará para mais longe que você gostaria. Ele te manterá mais longe que você gostaria. E te custará mais do que você gostaria de pagar.

12. Lascívia – lascívia sexual pecaminosa – te leva a atos sexuais pecaminosos. Pornografia posta em sua mente é como colocar gasolina no fogo do desejo sexual errôneo, resultando em pensamentos e ações destrutivas.

13. Mascara a verdadeira ferida. Você está procurando a cura e torna as coisas piores.

14. Nunca é uma experiência neutra. Você não pode ver pornografia e não ser afetado por isso. Essa experiência é sempre inconsistente com a Palavra de Deus.

15. Objetifica as mulheres. A pornografia as transforma em objetos sexuais. Ela sequestra a capacidade do homem de ver uma mulher mais velha como uma figura materna, uma mulher da mesma idade como uma irmã e uma mulher mais nova como a figura de uma filha.

16. Traz um prazer muito curto, seguido por dor e mais dor.

17. Abandonar torna-se a luta de uma vida. Uma vez que você permite que a pornografia entre, há uma batalha violenta com Satanás e com sua velha natureza para se vigiar. Uma vez que você permite que a pornografia entre em sua vida, sempre haverá uma batalha. É uma batalha vencível, mas uma batalha diária.

18. Permanece em sua mente para sempre. Satanás mantém aquela imagem repetindo em sua mente para criar um ciclo de luxúria pecaminosa e te levar de volta à pornografia. Você se torna ligado a uma imagem, não a uma pessoa.

19. A vergonha entra em sua vida. Culpa é sentir-se mal por algo que você fez. A vergonha, no entanto, é baseada em sentir-se mal por quem você é. A pornografia traz vergonha. Deus nunca traz vergonha. Satanás sempre traz vergonha.

20. A confiança é perdida com as pessoas que você mais ama e respeita.

21. Abre a porta para todo pecado sexual. A pornografia é um portal, uma entrada que traz nada de bom e tudo de doloroso, como masturbação compulsiva, desejos, práticas sexuais perigosas, visita a lugares adultos, uso de prostituição, práticas sexuais pervertida e abuso sexual.

22. Viola mulheres. Como? Você está colocando seu selo de aprovação em uma indústria que degrada e desumaniza mulheres.

23. Um convite para olhar para outras mulheres.

24. Extingue a verdade. A pornografia promove a mentira. Você mente para os outros, mente para Deus e mente para si mesmo. Você mente mais para cobrir velhas mentiras. Você se torna uma mentira viva.

25. Te liga a uma imagem. Você fica preso e ligado à imagem ao invés de sua esposa ou futura esposa se você é solteiro.

26. Fecha seus lábios para o louvor a Deus, falar sobre sua fé, contar aos outros como eles podem experimentar Deus.

Fonte: iPródigo

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

( PASSO 1 /CAPÍTULO 2) Auto-Engano Perigoso – Juízes 16.1-31


Quando nos recusamos admitir nossa impotência, somente enganamos a nós mesmos. As mentiras que contamos pra nós e para outros são conhecidas: “Posso parar quando quiser.” “Mantenho o controle: esta única vez não fará mal.” E, a todo momento, estamos chegando mais próximos ao desastre.
Sansão foi um dos juízes de Israel. Enquanto criança, fora dedicado a Deus, e Deus lhe havia dotado com força sobrenatural. Mas Sansão teve toda uma vida de fraqueza: a maneira como se relacionava com mulheres. Sansão foi especialmente cegado para os perigos que enfrentava no seu relacionamento com Dalila. Seus inimigos a pagavam para descobrir o segredo da força de Sansão. Três vezes ela implorou Sansão para contar seu segredo. Cada vez ela estava pronta a entregar Sansão ao inimigo. Três vezes Sansão mentiu para Dalila e pode escapar. Mas cada vez ele chegava mais próximo ao momento de contar-lhe a verdade. Finalmente, Sansão revelou-lhe o segredo, foi capturado e morreu como escravo nas mãos do inimigo.
O real problema de Sansão se encontra nas mentiras que contou sobre si. Por não admitir sua impotência, permaneceu cego para o perigo óbvio ao qual seu orgulho e desejo por mulheres estrangeiras o conduziam. Isso o levou, gradativamente, ao caminho da morte.
Nós precisamos ser cuidadosos para não cair em armadilha semelhante. Ao aprendermos a reconhecer diariamente nossa impotência frente a nossas tendências adictivas/compulsivas, ficaremos mais atentos a comportamentos que , possivelmente, nos conduzirão à destruição.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

( PASSO 1 /CAPÍTULO 1) Situações de Perda – Gen. 16.1-15


PASSO 1
Admitimos que éramos impotentes perante nossas dependências – que tínhamos perdido o domínio sobre nossa vida.


Situações de Perda – Gen. 16.1-15

            Às vezes, somos impotentes por causa das situações da vida. Talvez estejamos numa situação em que outras pessoas têm domínio sobre nós. Talvez percebamos que estamos sendo postos em ciladas pelas exigências de outros e que não há meios de agradar a todos. Estamos contra a parede: se agradarmos um decepcionaremos outro. Às vezes quando, nos sentimos perplexos e frustrados com nossos relacionamentos, almejamos boa dose de controle para escapar de nossos comportamentos adictivos.
            Agar é um exemplo de impotência. Ela não usufruía de direitos. Enquanto moça, era escrava de Sarai e Abrão. Quando eles estavam tristes pelo fato de Sarai ser estéril, Agar foi entregue a Abrão para ser de substituta. Quando engravidou, como esperavam, Sarai ficou tão invejosa, que maltratou a Agar, e Agar foi embora. Absolutamente sozinha no deserto, ela foi encontrada por um anjo, que lhe deu uma maravilhosa mensagem: “Volte para a sua dona e seja obediente a ela em tudo.” E o anjo do Senhor  disse também: “Eu farei com que o número dos seus descendentes seja grande; eles serão tantos, que ninguém poderá contá-los. Você está grávida, e trará um filho, e porá nelo o nome de Ismael, pois o Senhor Deus ouviu o seu grito de aflição.” (Gen. 16.9-11)
            Quando somos apanhados em situações de perda, somos tentados a correr embora através dos nossos atalhos adictivos/compulsivos. Em momentos como esses, Deus está ali e ouve os nossos clamores. Necessitamos aprender a expressar nossa dor perante Deus em vez de apenas tentar escapar dela. Deus ouve nossos fritos e está disposto a dar esperança para o futuro.

Introdução ao 12 passos de meditação ! Boa Vindas a 2014

Olá , a Paz.
Durante este ano estarei colocando em cada mês , um passo de recuperação com Cristo , são 12 passos com variados temas de meditação ! 
Curta cada mensagem , compartilhe , espalhe !! E faça uma boa leitura !
Que Deus possa te abençoar durante todo este ano de 2014 !
Alysson Crisanto