Quando
estamos sob a influência da nossa adicção, o seu poder parece ter uma força
sobrenatual. Talvez possamos desistir da vida e lançar-nos em comportamentos
autodestruutivos com uma impulsividade imprudente. Talvez as pessoas tenham
desistido de nós. Talvez se distanciem como se já estivéssemos mortos. Tanto se
a nossa “insanidade” for auto-induzida como se tem uma origem mais sinistra, há
um poder diposto a nos devolver a sanidade e a integridade.
Jesus
ajudou um homem que agia como um louco. “O
homem vinha do cemitério, onde estava morando. Ninguém conseguia prendê-lo, nem
mesmo usando correntes. Muitas vezes já tinham amarrado as suas mãose os seus
pés com correntes de ferro, mas ele quebrava tudo, e ninguém consguia
dominá-lo. Passava os dias e as noites nos montes e entre os túmulos, gritando
e es ferindo de propósito com pedras”(Marcos 5.3-5).
Jesus foi ao cemitério e avaliou a situação.
Ele tratou com as forças das trevas que afligiam o homem e lhe devolveu o
juízo. Depois, o enviou para a sua casa para que contasse aos seus amigos o que
Deus havia feito por ele.
Talvez
tenham ido tão longe em nossa adicção que quebramos todas as cadeias. Lutamos
para ser livres do controle da sociedade e dos nossos amados. Somente para
descobrir que a nossa escravidão não vem de fontes externas. Toda a esperança
parece perdida, mas, onde ainda há vida, ainda há esperança. Deus pode tocar a
nossa insanidade e nos devolver o juízo perfeito.