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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

( PASSO 2 /CAPÍTULO 3) Escravidão Interior – Marcos 5.1-13



            Quando estamos sob a influência da nossa adicção, o seu poder parece ter uma força sobrenatual. Talvez possamos desistir da vida e lançar-nos em comportamentos autodestruutivos com uma impulsividade imprudente. Talvez as pessoas tenham desistido de nós. Talvez se distanciem como se já estivéssemos mortos. Tanto se a nossa “insanidade” for auto-induzida como se tem uma origem mais sinistra, há um poder diposto a nos devolver a sanidade e a integridade.

            Jesus ajudou um homem que agia como um louco. “O homem vinha do cemitério, onde estava morando. Ninguém conseguia prendê-lo, nem mesmo usando correntes. Muitas vezes já tinham amarrado as suas mãose os seus pés com correntes de ferro, mas ele quebrava tudo, e ninguém consguia dominá-lo. Passava os dias e as noites nos montes e entre os túmulos, gritando e es ferindo de propósito com pedras”(Marcos 5.3-5).

Jesus foi ao cemitério e avaliou a situação. Ele tratou com as forças das trevas que afligiam o homem e lhe devolveu o juízo. Depois, o enviou para a sua casa para que contasse aos seus amigos o que Deus havia feito por ele.

            Talvez tenham ido tão longe em nossa adicção que quebramos todas as cadeias. Lutamos para ser livres do controle da sociedade e dos nossos amados. Somente para descobrir que a nossa escravidão não vem de fontes externas. Toda a esperança parece perdida, mas, onde ainda há vida, ainda há esperança. Deus pode tocar a nossa insanidade e nos devolver o juízo perfeito.