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sexta-feira, 1 de agosto de 2014

( PASSO 1 /CAPÍTULO 7) O Paradoxo da Impotência – 2 Cor. 4.7-10


Talvez tenhamos medo de confessar que precisamos de força e que a nossa vida já está sem controle. Se reconhecêssemos que somos impotente, por acaso não nos sentiríamos tentados a nos render completamente na luta contra a nossa adicção? Parece que não  há sentido em confessar a nossa impotência e, mesmo assim, encontrar o poder para seguir adiante. Trataremos desse paradoxo quando passarmos pelos Passos Dois e Três.
            A vida está repleta de paradoxos. O apóstolo Paulo nos diz: “Porém nós que temos esse tesouro espiritual somos como potes de barro para que fique claro que o poder supremo pertence a Deus e não a nós. Muitas vezes ficamos aflitos, mas não somos derrotados. Algumas vezes ficamos em dúvida, mas nunca ficamos desesperados.” (2 Cor. 4.7-8)
            Essa ilustração mostra um contraste entre um tesouro precioso e o singelo recipiente no qual esse tesouro está guardado. O poder vivente derramado na nossa vida do alto é o tesouro. O nosso corpo humano, com todos os seus defeitos e fraquezas, é o pode de barro. Como seres humanos, comos imperfeitos.

            Quando reconhecermos o paradoxo da impotência, poderemos sentir bastante alívio. Não temos de ser fortes sempre ou fingir que somos perfeitos. Podemos viver uma vida de verdade, com as suas lutas diárias, com um corpo humano assediado por fraquezas e, ainda, encontra o poder do alto para seguir adiante sem estar angustiados nem desesperados.