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quinta-feira, 7 de agosto de 2014

( PASSO 2 /CAPÍTULO 1) Procura Incessante – Jó 14.1-6


PASSO 2

Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade.

            Algo que poderia tornar difícil crer em Deus é que, frequentemente, a vida parece injusta. Não pedimos para nascer em uma família disfuncional! Não emitimos qualquer opinião quanto aos maus tratos e às injustiças que sofremos! Não escolhemos a nossa predisposição para a adicção. Entretanto, somos responsabilizados por coisas que nem mesmo podemos controlar. Com isso , fica difícil voltar a Deus como o Poder que pode restaurar a nossa sanidade. Deus parece pouco racional nas suas exigências.

            Jó conheceu esses sentimentos. Em meio ao seu sofrimento, manifestou: “Todos somos fracos des o nascimento; a nossa vida é curta e muito afitada. O ser humano é como a flor que se abre e logo murcha; como uma sombra ele passa e desaparece. Nada somos; então por que nos dás atenção?E quem sou eu para que me leves ao tribunal? O ser humano, que é impuro, nunca produz nada que seja puro.” (Jó 14.1-4) Essas são boas perguntas que a maioria de nós formulamos de uma forma ou de outra maneira. Jó persistiu no seu questionamento porque, no íntimo, cria que Deus era bom e justo, embora a vida não fosse assim. Jó foi sincero com as susas emoções e perguntas, mas nunca deixou de procurar Deus.
            Existe uma boa resposta à pergunta de Jó, a qual satisfará o nosso coração e a nossa mente. Entretanto, tal resposta somente será encontrada por quem estiver disposto a passar pela dor e pela injustiça da vida e a continuar procurando Deus. Aquele que o buscar o encontrará. Além disso, nos braços amorosos do Senhor encontrará também as respostas que procura .