PASSO 2
Viemos a acreditar que um Poder
Superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade.
Algo
que poderia tornar difícil crer em Deus é que, frequentemente, a vida parece
injusta. Não pedimos para nascer em uma família disfuncional! Não emitimos
qualquer opinião quanto aos maus tratos e às injustiças que sofremos! Não
escolhemos a nossa predisposição para a adicção. Entretanto, somos
responsabilizados por coisas que nem mesmo podemos controlar. Com isso , fica
difícil voltar a Deus como o Poder que pode restaurar a nossa sanidade. Deus
parece pouco racional nas suas exigências.
Jó
conheceu esses sentimentos. Em meio ao seu sofrimento, manifestou: “Todos somos fracos des o nascimento; a
nossa vida é curta e muito afitada. O ser humano é como a flor que se abre e
logo murcha; como uma sombra ele passa e desaparece. Nada somos; então por que
nos dás atenção?E quem sou eu para que me leves ao tribunal? O ser humano, que
é impuro, nunca produz nada que seja puro.” (Jó 14.1-4) Essas são boas
perguntas que a maioria de nós formulamos de uma forma ou de outra maneira. Jó
persistiu no seu questionamento porque, no íntimo, cria que Deus era bom e
justo, embora a vida não fosse assim. Jó foi sincero com as susas emoções e
perguntas, mas nunca deixou de procurar Deus.
Existe
uma boa resposta à pergunta de Jó, a qual satisfará o nosso coração e a nossa
mente. Entretanto, tal resposta somente será encontrada por quem estiver
disposto a passar pela dor e pela injustiça da vida e a continuar procurando
Deus. Aquele que o buscar o encontrará.
Além disso, nos braços amorosos do Senhor encontrará também as respostas que
procura .