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quinta-feira, 31 de julho de 2014

( PASSO 1 /CAPÍTULO 4) Esperança em Meio ao Sofrimento - Jó 6.2-13


Há ocasiões em que nós ficamos tão confusos e tão dominados pela dor em nossa vida, que chegamos a desejar a morte. Não importa o que fazemos, nós somos impotentes para mudar as  coisas para melhor. O peso do sofrimento e da tristeza parece pesado demais para ser suportado. Não podemos entender por que nosso coração não para e não permite a morte nos liberar.
            Jó sentia-se assim. Ele havia perdido tudo, mesmo tendo ele vivido uma vida correta. Seus dez filhos estavam mortos. Ele havia perdido seus negócios, seus bens e sua saúde. E tudo isso aconteceu numa questão de dias! Só lher restarm uma mulherde língua muito afiada para instigá-lo contra Deus e três amigos que o acusavam como responsável da sua própria desgraça. Jó clamava: “Ah! Se a minha desgraça e os meus sofrimentos fossem postos numa balança, com certeza pesariam mais do que a areia do mar... Ah! Se Deus me desse o que estou pedindo! Ah! Se Deus respondesse à minha oração! Então ele me tiraria a vida; ele me atacaria e acabaria comigo! Onde estão as minhas forças para resistir? Por que viver, se não há esperança? Será que sou forte como a pedra? Será que o meu corpo é de bronze? Não sou capaz de me ajudar a mim mesmo, e não há ninguém que me socorra.” (Jó 6.2-3, 8-9, 11-13)
            Jó não sabia que o fim de sua vida seria ainda muito melhor do que o seu começo.
            “O Senhor abençoou a última parte da vida de Jó mais do que a primeira... E morreu bem velho.” (Jó 42.12, 17) Mesmo quando somos pressionados e parece que a morte é certa , ainda há esperança de que a nossa vida muda. Devemos lembrar: a vida pode ser boa novamente!