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terça-feira, 26 de agosto de 2014

( PASSO 2 /CAPÍTULO 4) Recuperação pela Fé – Lucas 8.43-48



A fé é a chave para trabalhar o segundo passo com sucesso. Para alguns de nós, a fé chega facilmente. Para outros, especialmente se experimentamos a traição, pode ser mais difícil. Às vezes, pensamos que devemos esgotar todos os nossos recursos tentando superar a nossa “enfermidade” aditiva antes de nos arriscar a crer em um Poder superior.

            Quando Jesus viveu na Terra, era tão conhecido pelo seu poder de cura, que multidões de enfermos o seguiam constantemente. Um dia, “chegou uma mulher que fazia doze anos que estava com uma hemorragia. Ela havia gastado com os médicos tudo o que tinha, mas ninguém havia conseguido curá-la. Ela foi por trás de Jesus e tocou na barra da capa dele, e logo o sangue parou de escorrer... Aí Jesus disse: ‘Minha filha, você sarou porque teve fé! Vá em paz,’”  (Lucas 8.43-44,48)
 
 Para alcançar a recuperação, devemos seguir o exemplo dessa mulher. Não podemos nos dar ao luxo de ficar esperando “curas” e evitar uma ação deliberada por falta de fé. Talvez tenhamos vivido com a nossa enfermidade por muitos anos, gastando os nossos recursos em “curas” que são prometidas, mas sem obter resultados. Quando pudermos crer em Deus, o Poder superior a nós, e ter a fé para assumir a nossa própria recuperação, encontramos o poder curador que estamos buscando.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

( PASSO 2 /CAPÍTULO 3) Escravidão Interior – Marcos 5.1-13



            Quando estamos sob a influência da nossa adicção, o seu poder parece ter uma força sobrenatual. Talvez possamos desistir da vida e lançar-nos em comportamentos autodestruutivos com uma impulsividade imprudente. Talvez as pessoas tenham desistido de nós. Talvez se distanciem como se já estivéssemos mortos. Tanto se a nossa “insanidade” for auto-induzida como se tem uma origem mais sinistra, há um poder diposto a nos devolver a sanidade e a integridade.

            Jesus ajudou um homem que agia como um louco. “O homem vinha do cemitério, onde estava morando. Ninguém conseguia prendê-lo, nem mesmo usando correntes. Muitas vezes já tinham amarrado as suas mãose os seus pés com correntes de ferro, mas ele quebrava tudo, e ninguém consguia dominá-lo. Passava os dias e as noites nos montes e entre os túmulos, gritando e es ferindo de propósito com pedras”(Marcos 5.3-5).

Jesus foi ao cemitério e avaliou a situação. Ele tratou com as forças das trevas que afligiam o homem e lhe devolveu o juízo. Depois, o enviou para a sua casa para que contasse aos seus amigos o que Deus havia feito por ele.

            Talvez tenham ido tão longe em nossa adicção que quebramos todas as cadeias. Lutamos para ser livres do controle da sociedade e dos nossos amados. Somente para descobrir que a nossa escravidão não vem de fontes externas. Toda a esperança parece perdida, mas, onde ainda há vida, ainda há esperança. Deus pode tocar a nossa insanidade e nos devolver o juízo perfeito.

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

MÚSICA DA SEMANA ( HOMENAGEM AO DIA DOS PAIS )


Meu Pai, Meu Amigo

Cristina Mel

Eu tenho um amigo que sempre está comigo
Presente do bondoso criador
Eu tenho um amigo, fiel, companheiro
Exemplo verdadeiro de amor
No dia em que eu nasci, ele já estava ali
Me recebendo nos braços da família
Eu não sabia de nada, mas ele já me amava
E me ofertava a sua companhia
Meu pai, meu amigo (meu pai)
Fiel, companheiro
Exemplo verdadeiro para mim (pra mim)
Meu pai, meu amigo (meu amigo)
Fiel, companheiro
Exemplo verdadeiro para mim
Sua vida me conduz
Aos braços de Jesus
A quem eu amarei até o fim
Eu tenho um amigo
Fiel companheiro
Exemplo verdadeiro de amor.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

( PASSO 2 /CAPÍTULO 2) Nós Não Somos Deus – Daniel 4.19-33


Na sua ápoca, Nabucodonosor, rei da antiga Babilônia, foi a autoridade mais poderosa sobre a face da Terra. Ele acreditava que era um deus e exigia ser adorado. Por meio de Daniel, Deus dissa para ele. “E agora vou dar a explicação. Este sonho trata da sentença do Deus Altíssimo conto o senhor, ó rei: O senhor será expulso do meio dos seres humanos e ficara morando com os animais selvagens... até que o senhor reconheça que o Deus altíssimo domina todos os reinos do mundo e coloca como rei o homem que ele quer.”(Daniel 4.24-25)

            Aconteceu exatamento como Daniel havia explicado. No fim do período de isolamento, Nabucodonosor disse:... “eu olhei para o céu, e o meu juízo voltou”. Aí agradeci ao Deus Altíssimo e dei louvor e glória àquele que vive para sempre... Logo que o meu juízo voltou   – continuou Nabucodonosor – eu recebi outra vez a minha honra, a minha majestade e a glória do meu reino,... com mais poder do que antes. Portanto, eu, o rei Nabucodonosor,  agradeço ao Rei do céu e lhe dou louvor e glória. Tudo o que ele faz é certo e justo, e ele pode humilhar qualquer pessoa orgulhosa.” (Daniel 4.34-37)

            Nós não somos Deus; nós temos de prestar contas a Deus, que é um poder maior. Esse poder superior pode curar nossas “loucuras” e recuperar nossa vida para se até melhor do que era antes do nosso período de “insanidade”. Deus fará isso somente se entrengarmos nossa vida a Ele.

( PASSO 2 /CAPÍTULO 1) Procura Incessante – Jó 14.1-6


PASSO 2

Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade.

            Algo que poderia tornar difícil crer em Deus é que, frequentemente, a vida parece injusta. Não pedimos para nascer em uma família disfuncional! Não emitimos qualquer opinião quanto aos maus tratos e às injustiças que sofremos! Não escolhemos a nossa predisposição para a adicção. Entretanto, somos responsabilizados por coisas que nem mesmo podemos controlar. Com isso , fica difícil voltar a Deus como o Poder que pode restaurar a nossa sanidade. Deus parece pouco racional nas suas exigências.

            Jó conheceu esses sentimentos. Em meio ao seu sofrimento, manifestou: “Todos somos fracos des o nascimento; a nossa vida é curta e muito afitada. O ser humano é como a flor que se abre e logo murcha; como uma sombra ele passa e desaparece. Nada somos; então por que nos dás atenção?E quem sou eu para que me leves ao tribunal? O ser humano, que é impuro, nunca produz nada que seja puro.” (Jó 14.1-4) Essas são boas perguntas que a maioria de nós formulamos de uma forma ou de outra maneira. Jó persistiu no seu questionamento porque, no íntimo, cria que Deus era bom e justo, embora a vida não fosse assim. Jó foi sincero com as susas emoções e perguntas, mas nunca deixou de procurar Deus.
            Existe uma boa resposta à pergunta de Jó, a qual satisfará o nosso coração e a nossa mente. Entretanto, tal resposta somente será encontrada por quem estiver disposto a passar pela dor e pela injustiça da vida e a continuar procurando Deus. Aquele que o buscar o encontrará. Além disso, nos braços amorosos do Senhor encontrará também as respostas que procura .

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

( PASSO 1 /CAPÍTULO 7) O Paradoxo da Impotência – 2 Cor. 4.7-10


Talvez tenhamos medo de confessar que precisamos de força e que a nossa vida já está sem controle. Se reconhecêssemos que somos impotente, por acaso não nos sentiríamos tentados a nos render completamente na luta contra a nossa adicção? Parece que não  há sentido em confessar a nossa impotência e, mesmo assim, encontrar o poder para seguir adiante. Trataremos desse paradoxo quando passarmos pelos Passos Dois e Três.
            A vida está repleta de paradoxos. O apóstolo Paulo nos diz: “Porém nós que temos esse tesouro espiritual somos como potes de barro para que fique claro que o poder supremo pertence a Deus e não a nós. Muitas vezes ficamos aflitos, mas não somos derrotados. Algumas vezes ficamos em dúvida, mas nunca ficamos desesperados.” (2 Cor. 4.7-8)
            Essa ilustração mostra um contraste entre um tesouro precioso e o singelo recipiente no qual esse tesouro está guardado. O poder vivente derramado na nossa vida do alto é o tesouro. O nosso corpo humano, com todos os seus defeitos e fraquezas, é o pode de barro. Como seres humanos, comos imperfeitos.

            Quando reconhecermos o paradoxo da impotência, poderemos sentir bastante alívio. Não temos de ser fortes sempre ou fingir que somos perfeitos. Podemos viver uma vida de verdade, com as suas lutas diárias, com um corpo humano assediado por fraquezas e, ainda, encontra o poder do alto para seguir adiante sem estar angustiados nem desesperados.