Ferimos as pessoas com a nossa língua. Não medimos nossas palavras e temos dificuldade de refrearmos a língua. Palavras nocivas, venenosas e destruidoras saem de nossa boa. Relacionamentos se acabam por julgamentos infelizes que fizemos. Deveríamos falar menos. Pesar nossas palavras e permitir a ação da sensibilidade em nossas vidas. Lembro-me da oração feita por Sue Garmon, no livro “Convite à Solitude”de Brennam Manning: “E, Senhor, refreia minha língua. Ensina-me a falar com caridade ou então a nem abrir a boca”.Precisamos falar com mais amor. Sermos menos ácidos. O mundo em que vivemos as pessoas se digladiam com palavras. Famílias rumam ao desequilíbrio por não valorizarem palavras doces na convivência. Contenda, dissabores, divisões e tristeza acabam surgindo, simplesmente, porque não usamos de forma saudável a nossa língua.Vamos buscar falar com caridade ou então fechar a boca! “O arreio na boca do cavalo comanda o cavalo inteiro. Com o pequeno leme de um grande navio o capitão consegue contornar a tormenta. Uma simples palavra pode parecer nada, mas é capaz de construir ou destruir quase tudo!”– Tiago 3:3-5
Paz e alegria!
Vejam, vou abrir as Janelas dos céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guardá-las. Malaquias 3:10
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quarta-feira, 19 de outubro de 2011
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